OBJETIVO DO BLOG

Este blog tem por objetivo orientar os pais que possuem filhos entrando ou vivenciando a adolescência. De orientar também os professores que lidam com eles diariamente,para que possam compreender suas dificuldades e ajudá-los ainda mais, pois, esta é uma fase complicada na vida dos jovens e, muitos pais e professores não sabem como agir diante de certas atitudes desses jovens. Pais e professores encontrarão aqui informações de médicos, psicólogos e teóricos sobre a educação dos adolescentes.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

POR QUE TANTA A VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES?

Todas as vezes que ouço uma violência contra meninas, moças ou mulheres me pergunto o porquê as mulheres são sempre as vítimas? Talvez, você também se pergunte. E nem sempre obtemos respostas. Por essa razão resolvi investigar. E as respostas que sempre procurei as encontrei na história. E por isso quero compartilhar com vocês, para conhecer, compreender e combatê-la.

A MULHER NA ERA PRIMITIVA


Desde a era mais primitiva, aquela dos primeiros hominídeos, não haviam vínculos afetivos entre eles. Machos e fêmeas agiam por instinto. E como animais no cio, os machos cobriam as fêmeas próxima por serem mais fracas diante deles. O que valia era a lei do mais forte. Copulavam apenas para necessidade (instinto). Depois do ato consumado, cada um seguia seu caminho.



Depois de milênios de evolução, descobrem que o grupo era importante porque facilitava o trabalho e a manutenção da sobrevivência. É quando surge o sentido de grupo e em seguida, o sentido de família. Tudo era muito simples, com papéis definidos para os homens e mulheres.

Cabia aos homens: a “atividade da caça” para alimentar a mulher e os filhos e, a “proteção do espaço”. Nestas atividades os homens arriscavam a vida enfrentando animais selvagens e os inimigos. No entanto, precisaram desenvolver: a) o senso de direção para localizar a caça e leva-la para casa e, b) a pontaria, para atingir a presa parada ou em movimento. Era só isto o que todos do grupo ou da família esperavam do homem. Nascia ali, a ideia do provedor e protetor do grupo.


No entanto, cabia a mulher: a procriação e o cuidado da prole. Ter filhos era considerado como um ato sagrado. E como os filhos quando pequenos precisavam de muitos cuidados, cabia às mulheres esses cuidados. Assim, as mulheres passavam o dia cuidando de seus rebentos e se relacionando com outras mulheres.
Quando a caça começava a rarear, os homens precisavam ir mais longe e muitas vezes, ficavam fora vários dias. 



Cabia então ás mulheres, encontrar sementes e frutos nas redondezas para alimentar os filhos maiores e a si mesma. Por isso, também tiveram que evoluir e adquirir certas habilidades como: a) identificar sinais de aproximação de algum perigo; b) aprimorar o senso de direção a curta distância, c) orientar-se por pequenos sinais da paisagem para encontrar o caminho de volta. Os cuidados maternais fizeram com as mulheres desenvolvessem uma sensibilidade especial: a de identificar pequenas mudanças comportamentais e na aparência no de crianças e adultos.


Nesse período da história, os homens ficavam satisfeitos quando a mulher reconhecia seus esforços para trazer a comida. E elas ficavam satisfeitas quando os companheiros reconheciam os cuidados dispensados aos filhos e aos outros. O grupo também ficava satisfeito porque cada um cumpria seus deveres. E como esses grupos eram nômades, nada mais havia para fazerem.

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